domingo, 4 de novembro de 2012

RESUMO - PROJETOS INTEGRADORES

Olá pessoal!

Este espaço é destinado para a disponibilização dos resumos dos trabalhos já apresentados da disciplina PROJETOS INTEGRADORES, após postagem devem comentar cada publicação, com o intuito de se estabelecer a interação mútua entre os pares. As contribuições devem ser realizadas até o dia 11 de novembro.

Vamos lá!!!!

Beijão.

11 comentários:

Lariissa Saantos disse...

4- E o Monitor?

Geralmente o monitor é visto como um secretário do professor alguém que estar ali apenas para ajudar o professor. No entanto, o autor enfatiza que a função do monitor pode mudar a partir de algumas regras, de modo que este se torne fundamental no processo de aprendizagem se for entendido como um aluno que já está numa turma mais avançada, já viu aquela disciplina, e é capaz de captar melhor as dificuldades que os alunos podem ter, por já ter passado por isso.
Podendo, desta forma, ajudar o professor a compreender esses problemas, ajudando os alunos na compreensão dos textos e do que precisarem. Pois por um lado irá se reunir com o professor para preparar a aula, discutindo e colaborando com o professor sobre os assuntos á serem dados, e através desta reunião poderá discutir sobre sua trajetória na disciplina, refletir sobre o ensino e a educação através de sua convivência como aluno, definindo o que pode ou não ajudar os mesmos. E se agir assim será como uma ponte da interação entre professor e aluno, e vice-versa.
Vale ressaltar que o autor apresenta três regras para que isso de fato ocorra e a presença do monitor possa ajudar o professor e os alunos e não atrapalhar:

1- Que a seleção dos monitores se faça tendo como critério básico o envolvimento-interesse manifestado pelo aluno naquela disciplina [...].
2- Que os candidatos, uma vez selecionados, participem de um processo de aprendizagem no qual se discutam claramente as funções do monitor [...].
3- Que o professor e monitor se encontrem, ao inicio do semestre, para juntos discutirem a programação semestral e, semanalmente avaliarem o desenvolvimento da programação, a reação e o aproveitamento dos alunos e possíveis adaptações da mesma programação [...]. (MASETTO, 2012, pág. 67).

Deste modo através destas regrinhas o monitor poderá contribuir para a interação, e fazer parte dos participantes do grupo de aprendizagem. Sendo mais um elemento valioso na construção do aprendizado de todos.

5- Conclusão

Par concluir é importante que cada participante desse processo de interação deva participar e querer aprender, pois não adianta todo esse processo sem que haja a interação de todos. Não adianta dizer que entende que isso é preciso, mas na prática não ler os textos e não contribuir na sala de aula.
Por isso é preciso que haja uma conscientização dos alunos do seu papel na sala de aula. Como Masetto (2012) afirma, o professor tem a função de mostrar ao aluno esse papel, mas assim também como afirma Carl Rogers (2002) o aluno é livre para escolher se quer ou não participar, se quer ou não aprender.


Referências

MAZETTO, Marcos Tarciso, competências pedagógicas do professor universitário: interação entre os participantes do processo de aprendizagem- 2. Ed. Ver. São Paulo: summus, 2012;

ROGERS, Carl R., Torna-se pessoa, 2002.

janecléia Soares disse...

DORMI ALUNO (a)... ACORDEI PROFESSOR (a): INTERFACES DA FORMAÇÃO PARA O ENSINO SUPERIOR

DORMI ALUNO (a): DIALOGANDO COM AS BASES DA PESQUISA
O ensino superior no Brasil, ao mesmo tempo em que é recente, ele tangencia crises que são características da realidade do ensino superior de uma maneira geral.
O sistema de formação superior público brasileiro, nascido de iniciativas privadas e isoladas, vem enfrentando vários desafios para se manter como um bem público e a serviço da ciência e do desenvolvimento social e apresenta hoje estrutura de proporções consideráveis, quando comparado ao de 40 anos atrás. Existia uma falta de incentivo à graduação, um desinteresse do governo militar pela formação do ensino superior devido ao interesse na formação técnica secundária por ser mais popular e com retorno rápido. O investimento do setor privado no ensino superior trouxe um aumento do número de docentes, que acarreta várias situações desagradáveis para esta profissão. E essa realidade tem suscitado debates e trabalhos de pesquisa sobre esse personagem que atua na formação superior.
Um projeto de pesquisa intitulado “Desenvolvimento profissional e docência universitária: entre saberes e práticas”, foi desenvolvido com o objetivo de investigar como o docente universitário desenvolve-se profissionalmente, que saberes e práticas envolvem sua atuação. Foram usados questionários visando à coleta de informações sobre a identificação, formação acadêmica, atividades profissionais e culturais dos docentes. E das entrevistas realizadas foram destacados dois grandes blocos: a formação e a prática docente. Dos aspectos que vem sendo apontados nos trabalhos em torno da temática, a formação é o aspecto que, nesse momento para nós, tem suscitado maiores reflexões, para saber se o professor universitário está sendo ou não preparado para exercer sua profissão.
A carreira docente instituída na academia brasileira supõe quatro níveis iniciais de formação para o ingresso e progressão na vida acadêmica: o professor auxiliar, o assistente, o adjunto e o titular. Em 1968 houve uma reforma no desenvolvimento da universidade brasileira, a indissociabilidade entre ensino e pesquisa, formal e obrigatório, acabou por transformar todos os professores universitários em professores pesquisadores. Os cursos teriam como objetivo a formação do professorado competente e também o estímulo ao desenvolvimento da pesquisa científica, sendo a principal meta da pós-graduação.
A quase ausência da formação pedagógica para o professor do ensino superior vem delegar um peso muito grande ao papel da experiência na constituição da prática docente. No cotidiano de sua função, o professor defronta-se com vários limites concretos que não são previsíveis e passíveis de uma definição acabada. Incorporam-se à vivência individual e coletiva sob a forma de hábitos e habilidades, de saber fazer e de saber ser.

janecléia soares disse...

Se antes se levava em conta o conhecimento das disciplinas, hoje, dominar esse saber é insuficiente. Imbernón afirma que hoje a atividade de ensinar requer uma nova formação inicial e permanente, pelo fato de o educador dever exercer outras funções. Nos processos de formação de professor, é preciso considerar a importância dos saberes das áreas de conhecimento, dos saberes pedagógicos, dos saberes didáticos, dos saberes da experiência do sujeito professor. Esses saberes se dirigem às situações de ensinar e com elas dialogam, revendo-se, redirecioando-se, ampliando-se e criando.
Fernandes (1998) discute que é interessante registrar que para trabalhar na escola básica e no ensino médio, exige-se formação pedagógica, mas o professor que atua no ensino superior não precisa desse saber, que por sua vez, é legitimado pela universidade na existência dos cursos de licenciatura. Uma contradição que se gesta na própria concepção de conhecimento e ciência que funda seu projeto sócio-político-cultural. A ausência de conhecimentos na chamada área das Ciências Humanas e Sociais que auxiliaram o professor a compreender e interpretar suas práticas empobrece o projeto sócio-político-cultural vigente na universidade. Essa carência que poderia ser resolvida na pós-graduação, não o é, pois nesse espaço prioriza-se a formação do pesquisador.
Os programas de doutorado e mestrado são configurados numa forma que privilegia a especialização, numa ênfase ao conhecimento e numa preparação para a pesquisa.

janecléia soares disse...

ACORDEI PROFESSOR (a): DANDO VOZES AOS SUJEITOS
Perez Gómez (1995) questiona a ideia de que a formação inicial tenha como produto um profissional pronto para atender as necessidades concretas da sala de aula. Corroborando essa ideia, foi uníssono na voz dos professores, que a formação inicial não dá conta da complexidade da atividade docente, e que o desenvolvimento profissional carece de mecanismos de formação continuada. Sobre a formação inicial e continuada, os professores se manifestaram destacando a carência da formação pedagógica, mesmo nos cursos de licenciatura. Nesse sentido, é possível afirmar que a universidade não considera a possibilidade de seu aluno voltar como professor?
Na maioria das instituições de ensino superior, incluindo as universidades, embora seus professores possuam experiência significativa e mesmo anos de estudos em áreas específicas, predomina o despreparo e até um desconhecimento científico do que seja o processo de ensino aprendizagem, pelo qual passam a ser responsáveis a partir do instante em que ingressam na sala de aula.
A expectativa de que a formação para a docência será realizada na pós-graduação stricto sensu vem provocando um aumento significativo da demanda por esses cursos e o crescimento de sua oferta, especialmente na área da educação, uma vez que se nota uma ausência da formação para a docência superior nos programas de pós-graduação das demais áreas.
A falta de qualquer vivência em ensino, que fuja de suas atividades como aluno, vem ocasionar uma experiência que pode refletir de forma negativa na constituição do ser professor. Um zelo da universidade com seus futuros docentes poderia se concretizar na forma d preparação para os iniciantes, que envolvessem além de aspectos particulares da realidade da instituição uma preparação pedagógica, já que o ensino superior enfatiza por um lado a pesquisa, preparando os alunos para serem pesquisadores e deixando de lado a atuação em sala de aula, assim fazendo com que tais alunos estejam despreparados para a docência.
Segundo Zabala (2004) “o perfil do professor universitário em geral, remete à condição de pessoa com grandes conhecimentos em sua disciplina, e que sabe explicá-los com clareza e convicção aos seus alunos”. Entretanto, na realidade esse perfil é por muitas vezes individual, assim cabendo ao profissional, qualquer que seja sua área de atuação, aperfeiçoar-se para manter em dias seus conhecimentos, desse modo, ressaltando a importância da formação continuada.

Jane Clécia Barros disse...

monitor é visto como um secretário do professor, monitor pode mudar a partir de algumas regras, de modo que este se torne fundamental no processo de aprendizagem, Masetto explicar as três regras para que isso de fato ocorra e a presença do monitor possa ajudar o professor e os alunos e não atrapalhar:(MASETTO, 2012, p. 67).
1- Que a seleção dos monitores se faça tendo como critério básico o envolvimento-interesse manifestado pelo aluno naquela disciplina [...].
2- Que os candidatos, uma vez selecionados, participem de um processo de aprendizagem no qual se discutam claramente as funções do monitor [...].
3- Que o professor e monitor se encontrem, ao inicio do semestre, para juntos discutirem a programação semestral[...].

RebecaSophia disse...

ATENÇÃO! O resumo abaixo exposto foi dividido em duas partes, devido ao número limitado de caracteres.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
Campus do Sertão
Discentes: Amailka Laísa; Janaílda Oliveira; Jane Cristina; Leandra Moraes; Marilene Ribeiro; Mírian Amorim; Rebeca Virgínia.
Pedagogia – 3º período “A”
Disciplina: Projetos Integradores II
Docente: Profª Msc. Lílian Figueredo

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

Ao se falar de formação de professores o que se percebe é que há uma preocupação com o ensino fundamental e médio, desta forma, os cursos de formação nesta área sempre privilegiam estes dois segmentos. O curso de magistério voltado para o ensino fundamental exige que seja feito estágio nas escolas para o conhecimento da prática docente, assim como trabalha a didática de cada disciplina apontando o caminho a ser seguido na prática em sala de aula.
Da mesma forma os cursos de licenciatura, também se preocupam com o profissional que irá atuar no ensino médio e durante a sua formação no curso universitário, disciplinas referentes á didática deste futuro educador, estão presentes em toda a grade curricular do curso de licenciatura.
Com relação ao profissional que irá atuar no ensino superior, a didática que deve ser aplicada dentro de sala de aula, não tem sido privilegiada nos cursos que o habilita a atuar no ensino superior, esquece-se que o professor do ensino superior necessita de uma orientação quanto às técnicas e métodos que melhor se aplicam ao ensino superior.
A pesquisa é um dos fatores determinantes para a prática docente superior, mas somente a pesquisa e o conhecimento técnico da disciplina a ser ministrada não garantem o sucesso do processo de ensino aprendizagem.
Neste sentido, os professores universitários precisam exercer sua função através do ensaio e erro. Aprende-se com a prática, levando em conta o conhecimento que o indivíduo possui do conteúdo, esquecendo por completo da importância de sua formação pedagógica.
Há uma necessidade de qualificação constante do quadro de professores das IES, mas esta qualificação tem sido atribuída somente pela titulação do profissional de ensino, o que o habilita a lecionar as disciplinas que se encaixam em seu currículo, mas isto não quer dizer que possuindo a titulação de doutor por exemplo, ele esteja preparado para atuar no contexto educacional.
Mesmo aqueles que tiveram uma formação pedagógica em seus cursos de licenciatura, não foram preparados para o ensino superior, na qual os alunos são diferentes dos alunos do ensino fundamental e médio, o que exige uma prática diferenciada voltada para este público específico.
É importante evidenciar que a formação do educador do ensino superior não pode privilegiar a pesquisa deixando a prática docente de lado e nem privilegiar a prática docente esquecendo-se da importância da pesquisa.
Como podemos perceber, para atuar no ensino superior, é necessário conhecimento técnico, ou domínio do conteúdo, pesquisar constantemente, além de ser um elemento conscientizador, sendo formador de opiniões. Estas três características devem estar aliadas a ação pedagógica para que o trabalho do professor do ensino superior seja desenvolvido com eficácia.
Atualmente é comum o profissional se especializar numa determinada área de ensino, trabalhando seu conteúdo de acordo com a sua formação, mas isto não significa que de fato ele esteja envolvido com o processo de ensino aprendizagem apenas por possuir um bom conhecimento técnico da matéria lecionada.
Alguns professores entram em sala, explicam o seu conteúdo, cobram dos alunos aquilo que crê ser o suficiente para a sua formação e sai da sala sem a preocupação com o processo de ensino aprendizagem, acreditando que desenvolveu bem a sua tarefa de ensinar, mesmo que o aluno não consiga acompanhar bem o seu raciocínio, neste sentido, ele não busca novas técnicas para se aplicar dentro de sala de aula, julgando que o importante é a transmissão do conhecimento.

RebecaSophia disse...

Continuação 1:

O conteúdo a ser transmitido, deve trazer consigo o envolvimento do mediador do processo, mas um educador que não se posiciona diante do conhecimento apresentado aos alunos, não será capaz de formar pessoas críticas, capazes de analisar o contexto que as rodeiam transferindo os conhecimentos adquiridos para a sua vivencia diária.
Hoje o que se espera deste profissional é que além de saber o conteúdo, que ele seja capaz de preparar o aluno para enfrentar a problemática social, escola e sociedade não estão em campos distintos, há uma vinculação entre elas, proporcionando ao aluno uma leitura mais ampla do curso escolhido, empregando seus conhecimentos na sociedade que o rodeia. O mediador do ensino-aprendizagem precisa construir o seu próprio conhecimento através de pesquisas executadas. Não basta repassar os conteúdos retirados dos livros didáticos, é necessário que ele produza o seu conhecimento através das interpretações das leituras escolhidas. Esta é uma tarefa que se configura em um grau de grande dificuldade por parte dos profissionais da educação, deve-se buscar na sociedade elementos que reforcem a teoria estudada, para que esta assuma um lugar de aporte para a problemática que se quer resolver juntamente com os alunos, assim o docente lança o desafio para o aluno para que ele possa construir seu conhecimento, apoiando-se em teorias, analisando-as e tirando suas próprias conclusões sobre o assunto. Não se pode abandonar a pesquisa do contexto universitário.
Como pudemos observar, grande parte do professorado do ensino superior recebeu uma formação técnica, são bacharéis das suas respectivas carreiras e não possuem curso de licenciatura na sua formação profissional.
Professores que trabalham o dia todo desempenhando suas funções na sua profissão principal e que fazem do magistério uma extensão da sua carreira, ou uma oportunidade para aumentar o seu ganho mensal não dedicam integralmente a educação, por este motivo, não conhecem a importância da didática na melhoria do processo de ensino aprendizagem.
A habilitação exigida destes profissionais é o curso de especialização na sua área de atuação, sendo complementada pelo mestrado e doutorado. Deparar com um doutor no ensino superior não é garantia para o desenvolvimento de um trabalho com excelência. São inúmeras as fragilidades apresentadas por este profissional, que se preocupa apenas em transmitir o conhecimento, faltando-lhes a parte pedagógica.

RebecaSophia disse...

Continuação 2:
Quando o docente ingressa no ensino superior para ministrar aulas, percebe que a competência do docente em sua área de atuação é o suficiente para que ele possa lecionar. Ser professor ou tornar-se professor universitário é um processo solitário na maioria das IES, em que o mesmo, conta apenas com a experiência adquirida como aluno, em que observava a postura de educadores, e de certa forma, copia o que lhe parece ser o correto.
Ensinar requer muito mais do que simplesmente dominar o conteúdo a ser ministrado, e percebendo esta fragilidade dos profissionais do ensino superior quanto a maneira de transmitir o conhecimento, e a busca constante pela construção do conhecimento não só dele mas também do aluno, tem-se notado um acréscimo significativo da preocupação com a formação profissional deste educador.
Com isso percebemos que o educador da atualidade precisa se preparar dentro do seu campo específico de atuação, estudando diariamente sobre os conteúdos propostos em sua disciplina, mas não pode perder de vista o campo pedagógico, pois somente a junção destes fatores, irá proporcionar a qualidade dos resultados esperados no ensino de graduação.
O mundo está passando por um processo constante de desenvolvimento o que significa que as estruturas que anteriormente pareciam sólidas, têm sofrido alterações e aulas que até bem pouco tempo eram tradicionalistas e isoladas da sociedade, atualmente, ultrapassam os muros das universidades e faculdades, dando vazão aos aspectos sociais, interagindo o conhecimento adquirido na academia com a maneira de viver inerente à sociedade.
O profissional da educação tem abandonado aos poucos a característica de ser mero transmissor de conhecimento. O mercado exige que ele seja mais ativo, que se preocupe com a aquisição do conhecimento, mas que busque a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, incorporando métodos e técnicas pertinentes à boa execução de sua função.
E concluindo, podemos dizer que a formação pedagógica do professor, é um assunto que tem merecido uma atenção especial. As universidades precisam ir além do que é exigido pela LDB, que explicita que a qualificação do professor universitário fica a cargo dos cursos de mestrado e doutorado.
REFERÊNCIA
MASETTO, Marcos Tarciso. Formação pedagógica do docente do ensino superior. In:____. Competência pedagógica do professor universitário. 2ª ed. São Paulo: Summus, 2012



ildacy mutty disse...

E o monitor?
muitos professores têem um conceito errada sobre a atribuições do monitor, eles não são tapa buracos e/ou substitutos quando o professor falta, a sua função consiste em colaborar com os professores junto aos alunos, sendo assim orientado pelo professor e na sua ausência fazer mediação entre professor aluno, ajudar no processo de aprendizagem dos alunos, a monitoria além de favorecer o professor é uma experiencia de trabalho futuro para o monitor.

ildacy mutty disse...

dormi aluno, acordei professor, Diante da quase ausência de formação pedagógica muitos docentes do nível superior tem enfrentado dificuldades na sua pratica,muitos são dedicados a pesquisa, e não possui conhecimento sobre a prática pedagógica, aprendem fazendo na prática com os alunos, nas experiencias vividas, e vão levando adiante fatos e atos de alguns professores que tiveram durante sua escolaridade que compreendem como corretas. por isto a expressão dormi aluno, acordei professor.

ildacy mutty disse...

Tanto o professor de nível médio como o professor de nível superior precisam de tecnicas para atuar na prática pedagógica, porém esta preocupação esta mais situada na formação de professores parr o nivel médio, quando é para apreender a tecnica obriga-se o aluno no curso de pedagogia a fazer estagio e este processo de aprendizagem do futuro professor se limita aí, no entanto deveria segui-lo mais adiante ao nível superior onde requer muito mais do profissional pedagogo. Muitos professores de nível superior tem um elevado nível de estudo porém são deficientes quando se trata de práticas pedagógicas, é necessario uma especialização na area. O que lhe faz professor é sua pratica peagogica ou a atitude de algum professor que certamente admirava no passado e que achava sua atitude correta, aí copia. “Há uma necessidade de qualificação constante do quadro de professores das IES, mas esta qualificação tem sido atribuída somente pela titulação do profissional de ensino, o que o habilita a lecionar as disciplinas que se encaixam em seu currículo, mas isto não quer dizer que possuindo a titulação de doutor por exemplo, ele esteja preparado para atuar no contexto educacional”. A cada dia que passa com tanto desenvolvimento a uma necessidade do professor buscar se especializar na sua pratica pedagógica pois o mundo cobra isto. Os professores ao longo dos anos não tem mais se preocupado somente com a transmissão do conhecimento, eles estão mais interessados no processos aprendizagem dos alunos.